11.11.14

ANDRÉ SIER: Skate.Exe 20 Novembro November - 31 Dezembro December 2014



ANDRÉ SIER: Skate.Exe
20 Novembro November - 31 Dezembro December 2014 Inauguração Opening | 20 Novembro November 2014 | Quinta-feira Thursday | 18h00 > 21h00

GALERIA LUÍS SERPA PROJECTOS (LISBOA)

Patinar até à Lua
Eu nunca tinha pensado que rolar em cima de um skate é ser transportado para uma outra dimensão do movimento, tal como sonhar em cima dum tapete voador, ou cair de paraquedas, ou saltar para uma piscina, ou sentir pela primeira vez a descolagem de um avião, ou passar pela primeira vez a velocidade de 200Km/h num automóvel, ou perder gravidade fora da órbita terrestre. Esta multiplicidade de experiências sensoriais aceleradas num mesmo espaço-tempo incrementa a nossa apreensão física e mental do meio onde vivemos.

António Cerveira Pinto
Apenas o praticante de skate tem no seu corpo a experiência, vedada mas vislumbrada pelos meros observadores. O acto de desbravar movimentos, a experiência de deslizar nas linhas de velocidade propiciadas pela prancha com rodas, a destreza dos movimentos do corpo acompanhados pela prancha que se equilibram nas fronteiras da física e desvelam rampa atrás de rampa de intensificação de dinâmicas está vedada ao caminhante e apresenta-se ao skater como um longo trajecto iniciático de aprendizagem e de habitação da terra das forças desmesuradas, indicando e apontando um transe apoteótico distante onde tudo percola e onde tudo flui.
A série de peças Skate.Exe dentro do imaginário de Pianta del Mondo cavalga como um rio rasgando o seu leito, um programa executável emitindo instruções de código irrepetíveis que vibram os circuitos da máquina, apropriando-se de glitches e enaltecendo-os, glitches que fundem os planos real e virtual e apontam voltas estranhas estéticas, rampas e diferenciações de elevações, terrenos propícios ao arrojo do skater no redelinear das fronteiras da física.

André Sier 

INFORMAÇÕES ÚTEIS USEFUL INFORMATIONS

HORÁRIO HOURS
Das 15h00 às 19h00, excepto Sábados, Domingos e Feriados
From 3 to 7 p.m., except Saturday, Sunday and Holidays

TRANSPORTES TRANSPORTS
Autocarro Bus
Rato > 706, 709, 720, 727, 738, 758 e 773.
Rua da Escola Politécnica > 758 e 773.
Metro Subway: Rato [estação terminal] Linha Amarela.

PARQUE ESTACIONAMENTO PARKING
Entrada pela Rua da Escola Politécnica, nº 231.
Saída pela Rua Tenente Raul Cascais.
Horário: Aberto 2ª, 07h30 > 22h00 | 3ª a 6ª, 07h30 > 02h00 | Sábados e Domingos, 11h00 > 02h00.

LOCAL VENUE
GALERIA LUÍS SERPA PROJECTOS
Rua Tenente Raul Cascais, 1B, 1250-268 Lisboa, Portugal
Tlm.: [+351] 964 028 807

20.10.14

GONÇALO PENA: Abertura - em torno de um glaciar 16 Outubro October - 13 Novembro November 2014



GONÇALO PENA: Abertura - em torno de um glaciar
16 Outubro October - 13 Novembro November 2014Inauguração Opening | 16 Outubro October  2014 | Quinta-feira Thursday | 18h00 > 21h00

GALERIA LUÍS SERPA PROJECTOS (LISBOA)

In our culture, the decisive political conflict, which governs every other conflict, is that between the animality and the humanity of man. That is to say, in its western politics is also biopolitics. – in The Open [¶17 Anthropogenesis], Giorgio AgambenAbstractEsta série de pinturas de Gonçalo Pena é o resultado de uma viagem filosófica ao pós-humano, ou seja, aos contornos pensáveis e, no caso de uma exposição figurativa, imaginários da dupla materialidade que antecede e procede o homem e a sua máquina de representações lógicas, picturais e de acções históricas, isto é, à «ancestralidade» de que tanto escrevem os novos filósofos do «realismo especulativo», mas também à posteridade do humano, intuitiva, postulável – segundo lógicas, geometrias e cálculos variados -, mas cuja antevisão é irrelevante para nós, pois nela já não viverá, nem pensará, o humano. E mesmo que outras consciências, extraterrestres, possam eventualmente existir, terão uma dificuldade extrema em perceber os restos que deixarmos impressos na poeira dos tempos.Que melhor decisão, pois, para tamanho empreendimento, da parte de um artista, do que dirigir-se aos glaciares da Noruega com o livro Aperto, de Giorgio Agamben, na mochila?Os cartões de Gonçalo Pena em exposição testemunham, assim, uma viagem «naturalista», «onírica» e «imaginária» ao cerne das preocupações filosóficas, estéticas e políticas da nova ameaça que pende sobre todos nós: a certeza de uma próxima metamorfose do humano cuja configuração pós-traumática desconhecemos, como sempre.António Cerveira PintoCarcavelos, 26 de Novembro 2014, 12:01
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In our culture, the decisive political conflict, which governs every other conflict, is that between the animality and the humanity of man. That is to say, in its western politics is also biopolitics. – in The Open [¶17 Anthropogenesis], Giorgio AgambenAbstractThese new paintings by Gonçalo Pena are the result of a philosophical journey into the post-human, that is, towards the thinkable and imaginary (this is a figurative art exhibition) hedges of a double materiality. The one that precedes for ages mankind and its logical and pictorial representations, as well as its historical actions, which the young philosophers of speculative realism call the «ancestral time». And the one time after the humans have long been extinct. A time forward about which we can have a vague intuition, or even design some hypothesis and postulate some mathematical and physics predictions, but that in the end will have neither meaning or substance to us as a species, meaning a temporary form of life. Even if extraterrestrials would find our remains dispersed in the outer space they will probably not figure out any conceptual framework of such dust and incomprehensible drawings.What better decision on the part of the artist than to address the glaciers of Norway with the book Aperto, by Giorgio Agamben, in his backpack?António Cerveira PintoCarcavelos, 26 November 2014, 12:01


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HORÁRIO HOURS
Das 15h00 às 19h00, excepto Sábados, Domingos e Feriados
From 3 to 7 p.m., except Saturday, Sunday and Holidays

TRANSPORTES TRANSPORTS
Autocarro Bus
Rato > 706, 709, 720, 727, 738, 758 e 773.
Rua da Escola Politécnica > 758 e 773.
Metro Subway: Rato [estação terminal] Linha Amarela.

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Entrada pela Rua da Escola Politécnica, nº 231.
Saída pela Rua Tenente Raul Cascais.
Horário: Aberto 2ª, 07h30 > 22h00 | 3ª a 6ª, 07h30 > 02h00 | Sábados e Domingos, 11h00 > 02h00.

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GALERIA LUÍS SERPA PROJECTOS
Rua Tenente Raul Cascais, 1B, 1250-268 Lisboa, Portugal
Tlm.: [+351] 964 028 807

22.9.14

FINISSAGE&TALK | Bairro das Artes | 18 Setembro 19h00 < 23h00



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TALK #5 AROUND THE TABLE
SEGUIDA DE UMA PROVA DE VINHOS

ORADORES CONVIDADOS:
 ADELAIDE GINGA: "A Pintura Impressionista e o século XIX"; 
JOSÉ BRAGANÇA DE MIRANDA: "Autoria e Produção Multimédia"; 
CLAUDIA GIANETTI: "Estética na Era Digital";
ANTÓNIO CERVEIRA PINTO: "Glitch Art: erro e descoberta na era digital".

Esta iniciativa está incluída no Bairro da Artes, evento que aproxima as actividades
culturais do Príncipe Real. Depois da TALK [19h00>21h00], teremos uma prova de
vinhos [21h00>23h00] onde comemoramos a finissage da exposição de Rui Martins.
“Feathers Always Make People Attractive”.

GUEST SPEAKERS: 
ADELAIDE GINGA: "The Impressionist painting and the XIX century"; 
JOSÉ BRAGANÇA DE MIRANDA: "Authoring and Multimedia Production" ; 
CLAUDIA GIANETTI: "Aesthetics in the Digital Age";
ANTÓNIO CERVEIRA PINTO: "Glitch Art: error and discovery in the digital age" 

This initiative is included in Bairro das Artes, an event that brings together all the
cultural activities at Príncipe Real District. The TALK [19h00>21h00] is followed by a 
wine taste [21h00>23h00] where we will celebrate the finissage of Rui Martins’s 
exhibition “Feathers Always Make People Attractive”.

30.6.14

RUI MARTINS: Feathers Always Make People Attractive | 26 Junho June - 19 Setembro September 2014





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RUI MARTINS: Feathers Always Make People Attractive

26 Junho June - 19 Setembro September 2014

Inauguração Opening | 26 Junho June 2014 | Quinta-feira Thursday | 18h00 > 21h00


GALERIA LUÍS SERPA PROJECTOS (LISBOA)
Rui Martins — Feathers Always Make People Attractive é a quinta exposição do ciclo “Olho por olho, mente por mente”, comissariado por António Cerveira Pinto para os 30 anos da Galeria Luís Serpa. A exposição compõe-se de três segmentos: 1) capturas de ecrã ampliadas 2) uma sequência de vídeos em loop 3) uma página do Tumblr dedicada a este projeto em desenvolvimento.

Rui Martins é um autor nato de imagens e animação 3D, e um diretor de vídeo. O projeto escolhido deriva de uma tendência difusa que tem vindo a consolidar-se sob a designação Glitch Art, desde 2010 (ex: GLI.TC/H). Glitch refere-se a um evento inesperado e perturbador da expetativa tecnológica, por exemplo, quando o fluxo de voz se engasga numa conversa Skype, ou o braço de um gira-discos desliza inopinadamente produzindo um arranhão sonoro, ou quando as imagens digitais de uma televisão ou do monitor de um computador, ipad, smarphone, etc., saltam, se sobrepõem, ou estupidamente congelam. Ao contrário do ruído, que tende a ser uma ocorrência contínua, ou uma interferência entre dois acontecimentos ou padrões, o glitch é um acidente entre a informação e o suporte/veículo/transmissor da mesma, é, por assim dizer, uma acidente da representação. O que a Glitch Art, e Rui Martins, fazem é explorar este imenso universo, colecionar acidentes, provocar acidentes (bending), classificar estes acidentes, e finalmente recriar narrativas e objetos de arte aumentada através de procedimentos tipicamente editoriais, cuja densidade simbólica acompanha a nossa própria crescente imersão tecnológica. Esta é seguramente a primeira apresentação em Portugal da mais recente manifestação da já longa tradição iconoclasta oriunda do dadaísmo.

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Rui Martins - "Feathers Always Make People Attractive" is the fifth exhibition of "An eye for an eye, a mind for a mind," curated by Antonio Cerveira Pinto for the thirtieth anniversary of Luis Serpa art gallery, in Lisbon. The exhibition consists of three parts: enlarged screenshot prints; a video loop, and a page of Tumblr devoted to this ongoing project.

Rui Martins is a 3D animation artist, and video director. The artwork on display is part of a new widespread trend known by Glitch Art. As GLI.TC / H put it: "A glitch is an unexpected, non- or mis-understood break in a technological flow that for a moment reveals (gives a window into), its system. Though a glitch doesn't have to be digital, it often refers to a digital error or 'bug'. Generally, it can be anything from a skipping CD in a cafe to compression artifacts during a video chat.

And glitch art usually refers to the intentional provocation or appropriation of a glitch by an artist. Glitch artists investigate and collect glitches to make work in many mediums (sound, web, images, video, realtime audio video performances, installations, texts, videogames, artware or software art, etc) for many different reasons (to explore the aesthetic and conceptual potential of glitches, to examine the politics embedded in technological systems, to create digital psychedelic and/or synesthetic experiences, to practice hacktivism, to explore themes of failure, chance, memory, nostalgia, entropy, etc). An incomplete list of glitch artists can be found and edited here.

Writers and academics are also very interested in the theoretical discourse surrounding this practice. An incomplete list of books, essays, articles and dissertations on the subject of glitch art can be found and edited here."  

What Glitch Art and Rui Martins do is to explore this huge techno world, in order to collect accidents, design accidents (bending), classify these accidents, and finally recreate narratives and art objects typically expanded through editing procedures, whose symbolic density accompanies our own growing technological immersion. This is surely the first show in Portugal of the latest manifestation of the longstanding tradition of iconoclastic Dadaism.


INFORMAÇÕES ÚTEIS USEFUL INFORMATIONS

HORÁRIO HOURS
Das 15h00 às 19h00, excepto Sábados, Domingos e Feriados
From 3 to 7 p.m., except Saturday, Sunday and Holidays

TRANSPORTES TRANSPORTS
Autocarro Bus
Rato > 706, 709, 720, 727, 738, 758 e 773.
Rua da Escola Politécnica > 758 e 773.
Metro Subway: Rato [estação terminal] Linha Amarela.

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Entrada pela Rua da Escola Politécnica, nº 231.
Saída pela Rua Tenente Raul Cascais.
Horário: Aberto 2ª, 07h30 > 22h00 | 3ª a 6ª, 07h30 > 02h00 | Sábados e Domingos, 11h00 > 02h00.

LOCAL VENUE
GALERIA LUÍS SERPA PROJECTOS
Rua Tenente Raul Cascais, 1B, 1250-268 Lisboa, Portugal

À Volta da Mesa TALKS Around the Table #5 | Quinta do Alecrim | 17 Junho June 2014 | Terça-feira Tuesday | 19h00 > 21h00



DENIS HICKEL: preparando caixas para as colmeias da Quinta do Alecrim



QUINTA DO ALECRIM | À Volta da Mesa TALKS Around the Table #4 

Conversa Talk |17 Junho June 2014 | Terça-feira Tuesday | 19h00 > 21h00

Iniciativa Iniciative: VORONOI—Acelerador de Partículas Criativas Creative Particles Accelerator  | Galeria Luis Serpa Projectos


Um arquiteto, Denis Hickel, e a sua família trocam Lisboa por um vale agrícola em Torres Novas, que serve de laboratório a uma tese de doutoramento sobre ecologia e design.
Quinta do Alecrim – Uma ecoliteracia de transição. Um arquiteto e uma jornalista trocam Lisboa por um vale agrícola em Torres Novas, que serve de laboratório a uma tese de doutoramento sobre ecologia e design.

Apresentação em primeira pessoa de uma experiência de transição da cidade para o campo — os encontros, os acasos, as dificuldades e as celebrações. O meu processo de transição para o campo é indissociável do processo de pesquisa e descobertas possibilitado pela minha tese de doutoramento. Foi através da tentativa de situar e entender a pratica do design dentro de uma perspectiva essencialmente ecológica que trouxe novas referencias e a vontade de explorar diferentes dinâmicas onde a vida — o viver e o fazer as coisas juntos — se pode assentar. O ponto de partida da conversa é a definição de literacia ecológica proposta por David Orr: Aprender as dinâmicas dos ecossistemas e viver de acordo. Que implicações culturais, sociais e materiais? 

Um pouco da história deste processo: 

A mudança para uma vida no campo acontece ao encarar as causas e a extensão dos nossos problemas ecológicas e em busca de descobrir na pratica como estabelecer um viver de acordo com as dinâmicas dos ecossistemas. Isto fez com que o foco de uma pesquisa em Design vire-se dos seus aspectos materiais para explorar os seus aspectos imateriais implícitos ao processo e aos indivíduos que o fazem, perspectivas, intenções, aspirações e inter-relações. Isto resulta numa proposta tripla de ação em direção à sustentabilidade:
• É necessário construir conhecimento sobre as causas e a extensão dos nossos problemas ecológicos de forma profunda e situá-los dentrodo escopo de entendimento das pessoas;
• É necessário situar as pessoas — o pensar e o fazer — dentro de uma perspectiva essencialmente ecológica: somos parte das dinâmicasdos ecossistemas e devemos aprender a viver de acordo de forma a reorganizar profundamente a nossa ação humana no mundo;
• Os designers, assim como quaisquer outros indivíduos, que são também possuidores de diferentes conhecimentos e habilidades podem co-facilitar imaginários ecológicos como uma forma de antecipação, criação, articulação e empreendimento de um habitat e um ethos ambos viáveis e desejáveis. Como forma de situar, experienciar e aprofundar este entendimento fui ao encontro da comunidade escolar de Torres Novas para convidá-la a co-criar uma visão para a escola em 2025, em face de um possível cenário de energia descendente e as alterações climáticas em curso e contando com o apoio de um léxico ecológico — palavras, termos e conceitos para estimular a criatividade e questionar a cultura vigente. Este encontro teve por objectivo entender como o processo criativo de projetar um determinado tema pode contribuir para construir uma consciência ecológica. 

Mais do que uma série de ideias sobre escolas para um contexto de sustentabilidade profunda, foi neste encontro que entendeu-se que o processo criativo inerente ao ato de projetar funda um espaço essencialmente participativo onde qualquer pessoa pode participar como detentor do seu próprio conhecimento. Desde aí defende-se (1) o aprender pelo fazer — onde o design (o ato de projetar para resolver problemas) é uma ferramenta poderosa de aprendizagem, pois move o sujeito do universo do experimento controlado para uma experiência situada. (2) Devemos repensar globalmente a educação e as formas de educar de acordo com preceitos essencialmente ecológicos. (3) Este deve ser um processo amplamente participativo e situado de acordo com as sensibilidades das pessoas e seus lugares, socialmente, historicamente, geograficamente e biologicamente situado.

Denis Hickel
Nasceu em 1974, é Brasileiro, arquiteto e apicultor, casado e pai de um filho.
Enquanto arquiteto já esteve envolvido com grande diversidade de projetos de design (equipamento, cenografia, edificações, planeamento urbano e paisagismo) no Brasil, em Portugal e em Angola. Hoje vive em Portugal numa pequena quinta na localidade de Alcorochel, Torres Novas, onde se dedica a uma mistura de atividades que se influenciam umas às outras: pesquisa académica em design, horticultura, apicultura naturalista e facilitação de redes de entreajuda. Seu interesse é entender e aprender como o viver de acordo com as dinâmicas dos ecossistemas e procurar formas de integrar as atividades humanas nestas dinâmicas, desde a cultura alimentar, o habitar, o educar e o aprender.
Neste Momento encontra-se a finalizar uma pesquisa de Doutoramento intitulada “O design como forma de fazer as coisas juntos: um entendimento ecológico”, no CIAUD-FAUL, a qual contou uma bolsa da FCT e foi integrada no Centre for the Study of Natural Design, University of Dundee, através de seu orientador, o Professor Seaton Baxter, responsável pela Pós-graduação em “Ecological Design Thinking” do Schumacher College, Devon, Reino Unido.
Esta pesquisa tem por objectivo explorar o encontro entre o design e o pensamento ecológico emergente.